Vou escrever-te um verso
traçado a lápis afiado
para o poderes apagar
quando o tempo for nosso.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
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O pequeno bago vermelho da romã que me leva aonde já fui ou o ténue fio da memória que na lonjura nos une infinitamente
10 comentários:
Simples e directo:)
Beijos
belo ...
beijinhos para ti
Curto mas conciso! :)
P.S. Quando tiras as letras daí?
Bastam quatro versos para se dizer muito.
Olá, Paula.
Curtinho, mas não lhe falta nada: diz tudo.
Parabéns.
Verso com lápis afiado não é de amor, nem é para apagar, é para deixar a cicatriz da ferida dessa espada agressiva, hostil. O ferrete que marca indelevelmente.
Oh corações femininos que alternam a macieza das meiguices com a acutilância do aço acerado!
Desculpa estes devaneios mas o contágio provoca destas infecções!
Beijos
Olá, lindo verso.
Beijinho,
Fernandinha
Um verso não deveria jamais ser apagado!
O tempo, sim, não deveria existir, para que o verso permanecesse eterno, ecoando entre os dois...
Ou então para o contornar com caneta de tinta permanente...
Aqui está um poema eficaz que em poucas palavras tanto diz!
Bjs
TD
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