AS MINHAS ROMÃS: Verso

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Vou escrever-te um verso
traçado a lápis afiado
para o poderes apagar
quando o tempo for nosso.

wind disse...: Simples e directo:)
Beijos; 24 de janeiro de 2008 às 12:01
Isabel Filipe disse...: belo ...

beijinhos para ti; 24 de janeiro de 2008 às 12:05
António Sabão disse...: Curto mas conciso! :)
P.S. Quando tiras as letras daí?; 24 de janeiro de 2008 às 13:28
peciscas disse...: Bastam quatro versos para se dizer muito.; 24 de janeiro de 2008 às 19:14
david santos disse...: Olá, Paula.
Curtinho, mas não lhe falta nada: diz tudo.
Parabéns.; 24 de janeiro de 2008 às 19:15
A. João Soares disse...: Verso com lápis afiado não é de amor, nem é para apagar, é para deixar a cicatriz da ferida dessa espada agressiva, hostil. O ferrete que marca indelevelmente.
Oh corações femininos que alternam a macieza das meiguices com a acutilância do aço acerado!
Desculpa estes devaneios mas o contágio provoca destas infecções!
Beijos; 24 de janeiro de 2008 às 21:16
FERNANDINHA & POEMAS disse...: Olá, lindo verso.
Beijinho,
Fernandinha; 25 de janeiro de 2008 às 01:13
Amaral disse...: Um verso não deveria jamais ser apagado!
O tempo, sim, não deveria existir, para que o verso permanecesse eterno, ecoando entre os dois...; 25 de janeiro de 2008 às 01:20
Catarino disse...: Ou então para o contornar com caneta de tinta permanente...; 26 de janeiro de 2008 às 23:46
Teresa David disse...: Aqui está um poema eficaz que em poucas palavras tanto diz!
Bjs
TD; 28 de janeiro de 2008 às 17:35