quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Novo espaço

Passarei, a partir de hoje a estar no http://asminhasromas.blogspot.com.

De regresso

Regresso aqui.

Vou ver se me entendo a publicar, já que tenho o painel diferente e ainda não fui capaz de colocar poemas da maneira que pretendo.

Vou tentar.
Obrigada por terem esperado por mim.

Foto minha: Coimbra.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

O laço impenetrável do silêncio

Aqui vos deixo o convite para a próxima apresentação que será no Porto, dia 23 de Novembro, às 21h.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Efémero

Sei da efemeridade
como sei de um todo
vazio de futuros;
se um dia sair daqui
sem me despedir,
crê que não tive tempo
e lembra-te que
- mesmo assim -
levo-te para lá
com as minhas palavras.
Por detrás das esperas
fica-me tudo por dizer.



Paula Raposo - 2012 a publicar

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Sem título

Um dia refaço-me
de estrelas
e prendo as tuas mãos
nas minhas;
desdobro o manto
da poesia
em sonetos de esperança.
Um dia cantaremos
o uníssono do sonho.


Paula Raposo - Outubro de 2012 (a publicar).

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Os sons

Passam por mim os sons os eternos insatisfeitos os famintos alicerces da tua voz ao longe. Passo - também - por eles divagando os contornos as trovoadas de luzes fertéis. É mais um dia de um dia que sempre termina. Paula Raposo - Outubro de 2012.

domingo, 23 de setembro de 2012

O laço impenetrável do silêncio

Foi ontem, dia 22, a 1ª apresentação do meu mais recente livro de poemas 'o laço impenetrável do silêncio'. Aqui fica uma foto do José Alex Gandum, com a mesa. Da esquerda para a direita: Manuel Branco, eu, Gonçalo Martins da Chiado Editora, e Jorge Castro.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

O laço impenetrável do silêncio

É já no próximo sábado, dia 22 de Setembro, que será a 1ª apresentação do meu mais recente livro de poemas 'o laço impenetrável do silêncio'.
Fica aqui o convite para os meus amigos!

terça-feira, 28 de agosto de 2012

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Um poema

A tua voz é um poema,
em ti, em mil e uma ideias
que me prendem;
e são, também, as tuas mãos,
o poema que a preto e branco
soletro na minha pele;
adormeço - hoje -
no cansaço de te amar:
um quadro, um poema,
a vida por viver.

Paula Raposo.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

O laço impenetrável do silêncio

Faltam 2 meses....2 meses...parece muito tempo?
Sim.
Não.

Dia 22 de Setembro no Zeno Lounge no Casino do Estoril às 17h30.
Espero por vocês.
No mais lindo livro que eu já escrevi!

segunda-feira, 16 de julho de 2012

TANGENTE

É na tangência
do infinito
que nos podemos tocar,
trazendo no corpo
todas as fantasias
memorizadas;
como se de

um plano
marcado a ferros,
libertássemos
a adrenalina
dos conceitos.

Paula Raposo in ' por ti com os meus olhos', 2012.

terça-feira, 3 de julho de 2012

No teu abraço

É no teu abraço
que busco
um sentido de mim,
um só e único,
que me permita
silenciar a dor
e acalmar
a saudade
dos gélidos tempos
perdidos.

Paula Raposo - direitos de autor reservados.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Na memória

Que a tua boca
se suspenda em mim,
nas palavras
que usaremos
após o amor:
que a tua voz
se estenda no beijo
permitido pelo reencontro.
Avivaremos a memória
no vasto mar
das nossas vidas.

Paula Raposo.

domingo, 24 de junho de 2012

Quero crer

Quero crer
no dia do teu regresso
quando as palmas das mãos
se voltarem
para mim
no silêncio
incompreensível do teu corpo.

Paula Raposo in ' o laço impenetrável do silêncio', pág.81,

Chiado Editora, 2012.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

O laço impenetrável do silêncio


É este o meu mais recente livro de poemas.
A apresentação será no sábado dia 22 de Setembro, pelas 17h30, no Zeno Lounge junto ao Casino do Estoril.
Estão todos convidados e gostaria de vos ter presentes para podermos fazer uma grande festa em final de Verão.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Flash interview

http://youtu.be/ddNIALezCLo?hd=1

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Acaso?


É este o mar
por onde navego
onde me reencontro
e te encontro
como que por acaso
- não acredito em acasos -
onde o amor fala mais alto
onde a luz se escoa
por entre os dedos
da paixão.

Paula Raposo - Maio de 2012.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Tristeza

Tocavas as quase
palavras
do desentendimento
quando eu
-sem pressa-
fechei o piano.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Silêncio II

Sei que o silêncio
é feito de vozes
translúcidas num momento
e vazias quando
se despenham na saudade.
Esse é o silêncio
que desvia
a minha atenção,
perturbador - sempre -
sob a luz
contínua da noite.