terça-feira, 8 de julho de 2008

Rosa de porcelana


Do Eduardo recebi a rosa e escrevi:

O orvalho cobre
as flores da manhã,
gotículas frescas
e o alvorecer
da rosa de porcelana,
quando o júbilo
se inventa
numa única palavra dita
e o aroma nos liberta.

8 comentários:

poetaeusou . . . disse...

*
a paula de porcelana,
,
jinos
,
*

wind disse...

Belo poema.
Beijos

Unknown disse...

Lindo poema.
A rosa merece este poema.
Por ser uma rosa rara é que a enviei, como te disse, a pouquíssimas pessoas.
Agradeço-te que tenhas gostado dela.
Acho que ela ficou ainda mais linda com o teu poema.
O teu poema é uma rosa.
Frágil e cativante como a porcelana. Acho que fica bem no teu blogue.
Não se vai zangar com as romãs.
Um beijo.
Eduardo

xistosa, josé torres disse...

A liberdade dum olhar mais profundo, nos alvores do dia e a emanação olorosa ao longo do dia.

A. João Soares disse...

Não parece uma rosa, mas a sua raridade é merecedora do poema que uma rosa lhe dedicou. O júbilo que se inventa (!), pois muito bem, se ele não for espontâneo, há que o inventar sob qualquer pretexto, porque ele é saudável.
Beijos
João

peciscas disse...

Para quem tem bom gosto e sensibilidade como tu, a inspiração nasce em qualquer momento.
De uma flor, por exemplo.

Anónimo disse...

É o orvalho que rejuvenesce a flor, e os teu poemas rejuvenesvcem-nos a nós. Um beijo, Paula.

Mariazita disse...

Gotículas de orvalho, flores, rosas de porcelana...pura poesia!
Como não sentir júbilo???
A rosa é, simplesmente, maravilhosa!
Beijinhos
Mariazita