Tu és a razão
indubitável,
és o presente
indisfarçável,
és a força
imutável,
de eu ser.
Sem ti
invariável,
eu não seria.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
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O pequeno bago vermelho da romã que me leva aonde já fui ou o ténue fio da memória que na lonjura nos une infinitamente
14 comentários:
Bom jogo de palavras e gostei do poema:)
beijos
Ser... eis a questão.
Gostei muito!
Beijinhos e bom fim de semana ;))
É sempre bom regressar à tua casa de Sentir e Viver. São emoções Fortes que vem tocar-nos viajantes da Palavra, Sentir e Pensar...
Sou tomada por tudo o que em Ti vive...
E por isso, e porque me permito Sentir, ainda posso mais Realizar. Porque poderei Partilhar a minha força, alegria e sementes que vivem em mim...
Tu amiga fazes parte da minha Viagem Terrena e tudo isso.
Obrigado
*Tem um Jardim especial aqui na Terra, suas flores são as mais belas e as mais perfumadas..
Cada uma na sua diferença completa esse Jardim...
Vem viajantes de muitas outras terras distantes, para delas retirar somente pelo olhar e sentir o que melhor elas tem para oferecer...
Dizem os Sábios que essas Almas saem renovadas no seu retorno, e que por vezes alguns deles são contemplados por sementes...*
...risos...
Tu Amiga Paula também és uma dessas Flores....
Bem Haja
Receba desta amiga e Irmã da Palavra um Abraço e mil sorrisos
Beijos
A árvore esconde-se do vento
contra o muro
roído pelo tempo
cansado de sol.
As folhas escolhem o chão
secas de respirar
e a cal do muro
vive as horas
que a árvore lhe encosta.
A árvore e o muro
sabem da música do vento
e do respirar das pedras.
No frio do Inverno lhes desejo
Um quente fim-de-semana.
efeneto
Muito bom! Nota 10!!!
Passa pelo meu pardieiro!
No jogo de palavras, temos sempre a tendência de procurar a coerência e/ou a mensagem...
Se a verdade não é imutável, a evolução do ser vai para além da própria razão!
E é
SEMPRE
bom ler-te.
Bom fim de semana!
Paula,
Quando sentimos que alguém nos completa, não será isso o amor?
Beijinhos.
entro sempre, mesmo sem nada dizer, entro leio e levo a força da tua poesia.
como conheço bem essas paragens que a contabilidade nos obriga
não há nada mais cansativo que o fecho de um ano e o arranque do outro. os números são frios, insensíveis e feitos de certezas
também eu meia ausente e cansada. o gosto por ler faz-me vir e de vez em quando deixar uma palavra amiga a quem me tem apoiado tanto neste mundo de palavras
uma bela conjugação do sempre. a razão e a força de um ser
gosto de te ler, nesta leveza tão cheia de emoções
um beijo meu querida e bela poeta Paulinha
abraço-te com ternura
lena
como sempre ... uma maravilha.
bjs
Lindo! Em poucas palavras disseste tudo!
Aproveito para te dar os parabéns pelo prémio.
Um bom domingo
Beijinhos
HOJE E AMANHÃ
Tu és a amiga poeta que nunca esqueço. E se parece não o é. Estás sempre presente, apesar de eu cada vez mais ter dificuldade em estar presente...
Um beijo
Romasi
Este "Sempre" dito assim tão ao delével... parece-me toques de violino falando.. só notas de música em palavras... tocando.. falando!!!
Gostei muito Paula!
beijinhos meus...
Viva, Paula!
Gostei muito, sem dúvida.
Cumprimentos
Ruben
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