Irrompe a paixão
como todas as paixões
sem aviso
sem ser esperada
sem se fazer anunciar
brutal e desmedida
brota do nada
neste jardim...
sábado, 10 de novembro de 2007
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O pequeno bago vermelho da romã que me leva aonde já fui ou o ténue fio da memória que na lonjura nos une infinitamente
4 comentários:
A paixão brota do nosso ser sem um aviso, sem uma restia de sinal. O nosso olhar silencioso irrompe do nosso rosto e apanha aquele outro rosto numa força sem retorno possível.
Belas palavras! Gostei muito, querida Paula! :)
Brota a paixão...Pois, e agora?
O melhor é vivê-la.
bjgrande
Olá Paula,
Com a tua mudança constante de blogs só a ti consigo chegar quando me visitas! Mas, também, aproveito e ponho a escrita em dia. Li esta página toda e os poemas mais pequenos são os que mais me agradaram. Continuas prolifera como sempre, cada um é para o que nasce não é? No teu caso poetizar é quase como respirar!
Agora vou espreitar o teu outro blog!
Bjs
TD
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