Após 27 meses de blogosfera, de várias idas e vindas...muitas pessoas ainda não sabem que eu tenho este blog e o http://paginaminha.blogspot.com e desde sempre manifestei a minha ideia de que um blog deveria ter comentários para se sentir o feed back do que se escreve.
Ao longo destes meses, recebi muitos comentários e muitas demonstrações de carinho e de ódio, tentando sempre ser coerente comigo mesma e nada mais.
Salvaguardo, desde o início, que o que escrevo não pode agradar a gregos e troianos, nem tal seria saudável, contudo, quem critica de má fé tem o seu comentário rejeitado.
Vim aqui parar por acidente, na verdadeira acepção do termo e lamento que a coerência não faça parte da maioria dos leitores.
Por enquanto, continuo, neste e no outro espaço, esperando que a imagem do espelho possa ser a imagem de cada um...
sábado, 17 de novembro de 2007
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10 comentários:
Por favor!
Ajuda a que se faça Justiça a Flávia. Se és um ser com sentimentos, ajuda!
Eu jamais invadirei teu blogue, garanto! Mas ajuda.
Repara bem: eu, tu, seja quem for, tem nosso pai, nossa mãe, nosso irmão ou irmã, ao longo de 10 anos em coma, que vida será a nossa?
Se não tivermos a solidariedade de alguém com sentimentos, que será de nós?
TEMPO SEM VENTO
Ah, maldito! Tempo,
Que me vais matando,
Com o tempo.
A mim, que não me vendi.
Se fosses como o vento,
Que vai passando,
Mas vendo,
Mostrava-te o que já vi.
Mas tu não queres ver,
Eu sei!
Contudo, vais ferindo
E remoendo,
Como quem sabe morder,
Mas ainda não acabei
Nem de ti estou fugindo,
Atrás dos que vão correndo.
Se é isso que tu queres,
Ir matando,
Escondendo e abafando,
Não fazendo como o vento:
Poder fazer e não veres
Aqueles que vais levando,
Mas a mim? Nem com o tempo!
David Santos
Visitei hoje pela primeira vez este blog.
Claro que não se pode agradar a gregos e a troianos. Eu começei ha muito pouco tempo, não sou nenhuma erudita e tanto posto sobre futebol como sobre outro assunto sério.
Voltarei!
Um abraço
Na verdade n�o pode agradar-se a todos. Os teus poemas s�o belos n�o sei porque se comentam com maldade.
Beijos
Vou comentar este teu poste, pelo simples motivo de falares que n�o colocas os coment�rios a quem te comenta de m� f� isto porque das ultimas vezes que te comentei n�o os colocaste, estas no teu direito e n�o contesto, no entanto s� te quero dizer que nunca o fiz de m� f� ,continuo a ler os teus poemas porque gosto da tua escrita, por isso fui ao lan�amento do teu livro, sentia um certo carinho pela tua pessoa pois vamo-nos habituando a deixar entrar diariamente no nosso conv�vio palavras de seres diferente e iguais, e n�o misturo situa�es, cada pessoa � uma pessoa, cada um de n�s tem o seu caminho, espero do cora�o que sejas feliz no teu .
Deixo um beijo
luna
...a qualidade das suas palavras enchem os seus dois espaços e mais não digo.
Beijo de admiração pela frontalidade.
A minha opinião é que, ao longo destes 27 meses, deixaste muita coisa positiva, muitos poemas que, quer se goste ou não, são aquilo que sentiste no momento em que os escreveste...
Por isso sempre achei que nunca devias parar e devias continuar a escrever, com sinceridade e amor, aquilo que tão bem sabes fazer: POESIA!
Quando passo por aqui (talvez que não tantas quantas podia ou não tantas quantas gostaria, assim a meia rasa...), habituei-me a fazê-lo descalço: sinto o chão do caminho e deixo as marcas de mim.
abraço.
*
pois . . .
*
bjino
*
Paula, minha doce poeta
sempre me perguntei a mim o porquê do teu abrir e fechar blogs com tanta frequência, se os teus blogs primavam sempre pela positiva.
leio-te há muito tempo, sim, há muito tempo, desde o teu inicio na blosfera.
comecei antes de 2004, num blog do sapo que deixei cair.
não sabia nada de blogs assim como hoje não sei.
criei a cabana para abrigar palavras e é assim que ela ainda existe, apesar de muitas ausências minhas, principalmente por motivos de saúde.
gosto de ler e muito, perco-me nas leituras de muitos blogs, sou fraca a comentar, talvez porque não consiga dizer a quem escreve o quanto me encanta a sua poesia ou um dos artigos que li e me marcou.
leio por inteiro, leio até sentir que em mim entraram as palavras que outros escreveram e sinto-me bem assim
depois talvez fique por ali encantada e nada diga
muitas vezes dou por mim a escrever um comentário como se de um post se tratasse, acabo por apagar algumas vezes, são sentires meus e os comentários que leio por aí não me enchem a alma.
não me basta dizer que estive
talvez nunca compreendas a minha maneira de ser.
porém sei que a tua poesia me faz falta, que me sinto meia despida sem ela.
os prémios que se distribuem, tenho um carinho grande por eles, mas saem da minha forma de postar, lamento de desiludo as pessoas, sempre disse que não sei escrever, mas sim brincar com palavras.
não o faço para um dia publicar, isso nunca me passou pela cabeça, sei o pouco valor de algo que vou escrevendo. gosto de brincar com palavras e muito
desculpa-me se não te comento sempre, fico triste por saber isso agora, o quanto é importante o feed back, o sentirem o prazer que a escrita transmite aos outros que a lêem. a tua escrita, a tua poesia toca-me e por inteiro, sinto-a.
é hilariante para mim chegar e ter sempre algo que tanto me diz.
acredita que sou coerente no que faço e no que escrevo
um testamento hoje, para te dizer que é grande o prazer que me dá ler a poesia que de ti brota
gosto de ti, doce poeta, doce Paula, vou tentar deixar um sinal da minha passagem
abraço-te sempre com um grande carinho e ternura, abraço-te porque quero e gosto
beijinhos para ti
lena
Avê Paula
Não sou grego, nem troiano. Sou Romano, "romano da avenida de Roma" e por isso aqui fica um beijito para ti.
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