A maré vazou...
conchas e búzios
vieram dar à praia.
Eu também.
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
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O pequeno bago vermelho da romã que me leva aonde já fui ou o ténue fio da memória que na lonjura nos une infinitamente
9 comentários:
A gente vai e vem nas marés da vida...
*
paulinha
*
á praia da esperança,
*
jino
*
Tenho saudades do cheiro do mar...
E de pisar a areia da maré vazia...
Tanto em tão pouco! :)
Bjs Paula
Não me importa o dia
Nem a hora
Não importa o vento
Nem a chuva lá fora
Não me importa
Que haja neve ou geada
Que seja noite ou madrugada
Não me importa
Que faça frio ou calor
Que o céu esteja cinzento
Ameaçador...
Se sob esse céu de tempestade
Não quero saber
Se é Verão ou Inverno
Se é Outono ou Primavera
Não quero saber
Nem o século nem a era
Nem o mês nem o ano
Quero tão-somente dizer
Bom fim-de-semana
[Nós somos marés...beijo de amizade]
Chegou ao campo a brisa marinha e o perfume do mar... segui-o... caminhei pela areia na maré vaza... Lindo poema! (E tu sabes que eu adoro romãs e as considero a fruta do paraíso?)
Beijo
Existe sempre uma fase de retorno em tudo...
Bom fim de semana
Bjs Zita
Paula,
Quando conseguimos vir dar à praia com vida, é sinal que podemos continuar a ter esperança, porque ainda estamos vivos, para viver com toda a intensidade as emoções que a própria vida nos dá.
Bom fds.
Beijinhos.
O mar...sempre o mar, Paulinha. Será que é uma sereia? Não sei se cantas mas que fazes uns poemas lindos...isso fazes. Um beijo minha querida amiga.
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