Madrugadas
ainda não manhãs
por vezes noites
cerradas e de pedra
sem contornos
sem sonhos
fechadas à vida
encerradas para sempre.
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O pequeno bago vermelho da romã que me leva aonde já fui ou o ténue fio da memória que na lonjura nos une infinitamente
3 comentários:
Querida Paula, é toa bom vir aqui, ao teu cantinho! :)
bjs
Ja sabes que eu sempre gostei da tua poesia mesmo quando nao tenho tempo para comentar. A tua poesia nunca se alterou ao longo da tua vida, sempre foi bela e assim permanecera.
Beijinhos da tua filha xx
*
paulinha
*
a pedra é areia condensada,
liberta-se com o tempo,
,
bji
*
Enviar um comentário