Que não deixe de correr
este leito nas minhas margens,
levado pelo doce emaranhar
do vento nos meus cabelos
e que não seque a magia
deste meu doce amor,
enquanto estiveres perto
do rio da minha voz.
domingo, 15 de junho de 2008
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4 comentários:
Acho que esta fonte- a tua fonte -de poesia é inesgotavelmente bela.
Até Julho. Beijo.
Eduardo Aleixo
Bonito:)
Beijos
Que esse rio das naiades inspiradoras nunca seque e possa ser fonte perene, sem poluição para que sejas muito feliz.
Beijos
João
Olá Paula,
Sempre maravilhosa a tua poesia!
Sabes que despois da morte do nosso querido António Melenas, eu esmoreci deveras neste bailado dos blogues?!
Um grande beijinho para ti por continuares a ler-me.
Pepe
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