Hoje prendi o vento
nas pontas dos meus cabelos
no rasgar intempestivo
da luz da manhã
preso o vento solto
nas mãos qual carícia
desejada, amanheceu
esta pressa de vento
que prendi hoje
no teu olhar semi adormecido
embalo dos teus sentidos
à espera de mim oculto.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
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10 comentários:
Bonito:)
Beijos
E mais um belo poema, também aqui nas "tuas romãs".
Parabéns.
Tudo de bom!
Jorge P.G.
Querida!
Quando puderes, passa pelo meu último post e leva o que é TEU, se quiseres, claro! Obrigada mais uma vez lindo ser de luz pela tua participação e partilha.
Beijinhos de Amor, Paz e Luz!
Ó minha querida, obrigada. O meu blog é teu, é de todos e o novo blog "Luz é..." é de TODOS VÓS. Leva-o e ajuda a espalhar a Luz.
Um enorme beijinho de Amor, Paz e Luz!
Mais um belo poema.
Boa semana.
Beijos
Um dos teus melhores textos.
Um belo poema, com garra de quem sabe o que quer e domina, até o vento. Mas, como sou pela liberdade e contra as prisões, vou soltar esse vento e empurrá-lo com uma chicotada estimulante para correr a levar este comentário. Mas ai de mim e do meu vento, que apesar da liberdade que lhe concedi ou restituí, o comentário vai ficar engaiolado até que receba ordem de liberdade! Assim o diz uma frase que encontro um pouco abaixo do rectângulo em que escrevo.
Tal frase é um sinal da falta de civismo que muitas vezes se encontra nos internautas que despejam baboseiras pouco agradáveis e nada poéticas! Não é?
Beijos
A. João Soares
*
e o vento,
ventou
e
não mudou,
e tu nunca mudas. . . belo,
,
jinos
,
*
Paula Raposo
Amo a poesia e apreciei a suavidade notada no texto.
Beijos, Daniel
Adorei! Consegues mesmo dominar as palavras!
Muitos beijinhos da tua filha xx
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