segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Noite de Poesia em Vermoim

No passado sábado, dia 1, mais uma Noite de Poesia em Vermoim, onde ainda não pude estar presente.
O tema foi É Sempre Natal No Peito e o José Gomes teve a gentileza de ler as palavras que eu enviei, o que lhe agradeço com um grande abraço de Amizade.

SEMPRE
De braços abertos
as mãos voltadas
para o Natal
que no peito
sempre permanece.

De mãos abertas
coração sorrindo
para que no peito
o Natal sempre
inspire a nossa voz.

De coração aberto
lágrimas e sorrisos
tempos de festejar
o poder ser sempre
Natal no nosso peito.

18 comentários:

António Sabão disse...

Bonitas palavras! ;)
bjs
António

Vitor Lopes disse...

Gostei, faz bem à alma

Teresa David disse...

Certamente que o teu poema fez sucesso pois é uma abordagem muito boa a uma época do Natal totalmente desvirtuada, á qual deixei há muito de ligar, pois o Natal deveria ser um espírito presente todo o ano e não apenas andar a comprar prendinhas.
Bjs
TD

*Um Momento* disse...

Lindo Paula!!
Muito belo mesmo!!
Beijinho e uma linda semana te desejo
(*)

wind disse...

Poema bonito, mas eu já não acredito no Natal:)
Beijos

peciscas disse...

Deveria ser mesmo verdade que
"Natal é quando o Homem quiser".

poetaeusou . . . disse...

*
solidária
,
jinos
*

Anónimo disse...

E depois de abraços abertos bem apertados... de mãos abertas dadas a outras mãos que enlaçam os sentires... de corações abertos em partilha dos festejos emocionais do natal... que mais poderemos nós querer???

Nada mais, a não ser... Bom Natal para todos vós!!!

Beijinhosssssss Paula!!!

Isabel Filipe disse...

poema bem lindo ...

poderei usá-lo num dos meus posts por altura do Natal???


beijinhos

amigona avó e a neta princesa disse...

Bonito Paula...Um beijo...

Jorge P. Guedes disse...

Pois que, apesar do mercantilismo, viva o espírito do Natal!

Abraço.

lena disse...

Paula, Poeta linda

este poema é belo!

parabéns!

sei que foi muito aplaudido, tu és uma excelente poeta, mereces e tenho a certeza que o José Gomes ao lê-lo o sentiu tal como tu o escreveste, direi mais penso que te sentiu lá


não estive presente, mas consigo imaginar pela força que o poema tem

beijinhos muitos para ti

e o meu abraço de sempre

lena

Pedro Arunca disse...

O Natal não morreu
vive em ti, em mim e em todos os outros.

Beijos

António disse...

Olá, Paulinha!
Só lá fui despois do jogo Benfica-Porto e já não ouvi o teu poema.

Beijinhos

jocasipe disse...

passei casualmente e gostei. boa sorte.

Nilson Barcelli disse...

O Natal é quando tu queres... bela mensagem poética. Gostei da tua abordagem ao tema.

Beijinhos.

A. João Soares disse...

O azeite vem à tona de água, o que tem valor sobressai e acaba por se fazer notar. Parabéns.
Quanto ao belo poema de Natal, permito-me a informação de que há um blog pouco divulgado que tem um poema sobre esta quadra festiva, noutro estilo mas com graça. É no Brizíssima

Anónimo disse...

Vim te dar mais um beijinho... em abraços e gostares do Natal!!!

Dia bom para ti Paula!!!