Não existe limite
à imaginação
delirante
o tempo é exíguo
mas os sonhos
prosseguem
a sua marcha
inesgotável
abrindo brechas
no fantástico.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
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O pequeno bago vermelho da romã que me leva aonde já fui ou o ténue fio da memória que na lonjura nos une infinitamente
6 comentários:
Delírio fantástico! Parabéns por mais estas belas palavras! :)
Bjs
António Sabão
*
sonhos,
brechas delirantes,
do tempo ... real ...
*
xi
*
O limite é mesmo o sonho e esse é infinito.
Gostei das tuas palavras
Carla
Verdade o que escreveste:)
Beijos
Paula,
Há quem diga que a vida se assemelha muito a um delírio.
Beijinhos.
Palavras de poeta, de filósofa, de artista sonhadora. É prweciso dar guita aos sonhos, deixá-los vioar, sem nunca os atrelar a algo de obsoleto avesso à liberdade.
Abraço
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