O pequeno bago vermelho da romã que me leva aonde já fui
ou o ténue fio da memória que na lonjura nos une infinitamente
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Regresso
Tornas-te um inóspito esconderijo na montanha, um arbusto derrubado pela ventania, tornas-te palavra indesejada e nuvem ameaçadora e lembras-me um tecido antigo traçado e bafiento que pernoita invulgar e insensível no baú dos antepassados...
Tornar-se um esconderijo na montanha. Um arbusto derrubado pela ventania. A palavra indesejada.... Muita sensibilidade e tristeza neste belo poema Paula. Um beijo.
Obrigada pelo teu "Regresso" ao meu cantinho... Fiquei muito feliz.
Já sentia que eras linda e, agora, tive a certeza... a sombra de uma borboleta veio me sussurar ao ouvido coisas lindas sobre ti hihihi...
Fico feliz por começares a descobrir a tua verdadeira essência... E um dos grandes objectivos é fecharmos o nosso passado... Arrumamo-lo num baú e não o abrimos mais. De nada serve ficarmos "presos" ao que já passou... E, igualmente, de nada serve vivermos antecipadamente um futuro que há de vir... Não. É preciso mesmo vivermos o presente, porque este é que é mesmo um "presente", uma oferta do Universo.
Voltarei mais vezes para te deixar mais luzinhas... Gosto muito de todos os teus blog, mas este, de nome romã, diz-me muito... porque "romã" ao contrário é igual a "Amor".
A traça rompe o tecido e a palavra indesejada pode igualmente causar a ruptura entre quem a ouve e quem a profere... é melhor prevenir que tais aconteçam!
Quase sempre temos duas possibilidades nestas circunstãncias ou o desprezo e o esquecimento ou o baú das coisas passadas onde, caso mereça, pode vir a ser repescado.
Concordo com a Wind! Que baú desacolhedor!... Uma nuvem ameaçadora traz quase sempre chuvada... Mas uma chuvada é sempre necessária... Agora... este tecido bafiento...
uma surpresa da autoria do meu amigo Pedro Arunca. Obrigada!
Petição
Outro prémio
Oferecido pela TULIPA
Prémio
Oferecido pela TULIPA
Solidários com Flavia
Oferecidas pela Ray
Recebido da Isabel Filipe
Obrigada, Isabel!
A rosa ferrugenta
Oferecida pelo Peciscas
O meu 1º livro de Poesia
Clique para o adquirir
Recebido do EFENETO, com todo o carinho
Um prémio
Oferecido pelo Paulo Silva
Mais um prémio
Oferecido pela Isabel Filipe
Anti-Prémio da Humanidade - A sesta
Oferecido pelo Victor Nogueira. A ser visto no http://mundophonographo.blogspot.com
É um blog muito bom sim senhora!
Oferecido pela Isabel Filipe
LUMIFE distinguiu este blog
Sensibilizada pelo prémio
Solidariedade
Desafio
Fui desafiada pela Isabel do http://wind9.blogspot.com para 10 factos não anteriormente mencionados neste blog. 1- Detesto ir ao supermercado. 2- Detesto dinheiro. 3- Detesto gente estúpida. 4- Tento ser coerente. 5- Tento escutar outras opiniões. 6- Tento fazer bem o meu trabalho. 7- Gosto de perceber as razões dos outros. 8- Gosto de ter olfacto. 9- Gosto de ver o mar, de terra. 10-Visito diariamente a minha desafiadora.
Não tendo 5 blogs a desafiar, desafio todos os que me visitam assiduamente.
A minha caricatura
Desenhada pelo António F.Santos
Prémio Blog Visitante
Pelo Art of Love do http://atordoadas.blogspot.com foi-me atribuído o prémio Blog Visitante, pelo que te agradeço com todo o carinho, Paulo.
12 comentários:
Tornar-se um esconderijo
na montanha. Um arbusto derrubado
pela ventania. A palavra
indesejada.... Muita sensibilidade e tristeza neste belo poema Paula.
Um beijo.
Afasta-te desse esconderijo.
Deixa o baú dos antepassados.
Beijos
Olá minha querida Paulinha!
Obrigada pelo teu "Regresso" ao meu cantinho... Fiquei muito feliz.
Já sentia que eras linda e, agora, tive a certeza... a sombra de uma borboleta veio me sussurar ao ouvido coisas lindas sobre ti hihihi...
Fico feliz por começares a descobrir a tua verdadeira essência... E um dos grandes objectivos é fecharmos o nosso passado... Arrumamo-lo num baú e não o abrimos mais. De nada serve ficarmos "presos" ao que já passou... E, igualmente, de nada serve vivermos antecipadamente um futuro que há de vir... Não. É preciso mesmo vivermos o presente, porque este é que é mesmo um "presente", uma oferta do Universo.
Voltarei mais vezes para te deixar mais luzinhas... Gosto muito de todos os teus blog, mas este, de nome romã, diz-me muito... porque "romã" ao contrário é igual a "Amor".
Beijinhos de Amor, Paz e Luz!
A desilusão, desconforto, desalento bem espelhados neste poema de dor e angústia, ou talvez de alívio!
Beijos
João
Que a ventania que derrubou o arbusto, se transforme numa suave brisa a acariciar teu coração.
Um carinhoso abraço.
A traça rompe o tecido e a palavra indesejada pode igualmente causar a ruptura entre quem a ouve e quem a profere...
é melhor prevenir que tais aconteçam!
Bom fim-de-semana
Beijinhos
Quase sempre temos duas possibilidades nestas circunstãncias ou o desprezo e o esquecimento ou o baú das coisas passadas onde, caso mereça, pode vir a ser repescado.
E assim passa para o lado do passado...no bau das memorias que alimentam a ess~encia do que somos hoje.
Concordo com a Wind!
Que baú desacolhedor!...
Uma nuvem ameaçadora traz quase sempre chuvada... Mas uma chuvada é sempre necessária...
Agora... este tecido bafiento...
No baú onde pernoita o passado não devemos mexer ou remexer ...
Temos o hoje.
Vivamo-lo!
talvez venha um amanhã.
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