terça-feira, 2 de outubro de 2007

Posse

Quando me liberto
nos teus braços
e te possuo
suado em mim
sei que o tempo
jamais passará
neste abraço
que nos alonga
a memória.

12 comentários:

LUIS MILHANO (Lumife) disse...

Na verdade o tempo não conta nesse momento... em que o amor nos enlaça e nos faz felizes.

beijos

wind disse...

No amor isso acontece:)
Beijos

Paúl dos Patudos disse...

Muito lindo Paulinha.
Fica bem
Ana Paula

Anónimo disse...

Perfeito...
Deixo-te um beijo

LuzdeLua disse...

Que esse abraço se prolongue. E o tempo guarde o gosto e o cheiro.
Lindo.
Deixo-te beijos

peciscas disse...

Nesse momento mágico, de facto, o tempo pára.
Ou. como dizia, creio que o Manuel Alegre, a gente cai na vertigem de um poço sem fundo.

Anónimo disse...

É isso Paula, estes abraços deixam riscos de marcas profundas que a memória não esquece mais!

Lindo isto!

Beijinhos

Anónimo disse...

Realmente é verdade, alivia-nos bastante escrever e tentar exprimir tudo o que nos vai cá dentro, embora por vezes não seja fácil fazê-lo!
Em relação a este teu poema, está um poema simples, curto, mas que interpretando da maneira correcta se torna um poema gigantesco, invadindo o nosso interior. Pois os poemas e os textos mais pequenos, ao fim ao cabo são os maiores e mais complicados de entender. Beijinhos mãe.

poetaeusou . . . disse...

*
os momentos felizes
ficam agrilhoados no tempo
*
ji
*

Pepe Luigi disse...

Este teu fragmento feito poema ilustra de uma forma bem real o clímax do amor.

Beijos.

António disse...

Paulinha!
Um poema muito bem construido.
Parabéns!

Beijinhos

mitro disse...

Belo abraço!