A maré companheira
doce dos teus braços
partiu desafiando
a gravidade
perdeu-se entre as paredes
nuas do quarto
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
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O pequeno bago vermelho da romã que me leva aonde já fui ou o ténue fio da memória que na lonjura nos une infinitamente
9 comentários:
"A maré companheira
doce dos teus braços
partiu desafiando
a gravidade
perdeu-se entre as paredes
nuas do quarto"...
Adorei Paula!
Jinhos mil
Triste, mas com belas palavras:)
Beijos
Pois, muito bonito! lol
É bom saber
que a charrua dos versos
me lavra o sangue
donde brotam palavras
palavras de ter
e de guardar o tempo
sons de uma guitarra
que o vento traz
É bom saber
que nenhuma chuva
dissolve a secura dos dias
sede que sacio
nas fontes da sua amizade
É bom saber
que a espuma do poema
me faz vir aqui lhe desejar
um fim de semana cheio de palavras e amizade.
Espetacular é a forma que consegues dar nesta tua pequena poesia, moldando em vários sentidos a nossa imaginação.
Também quero dar-te os meus parabéns pelos teus anteriores trabalhos que continuam magníficos.
Um beijinho
do Pepe.
Olá, Paula.
Tem um bom fim-de-semana
Às vezes, assim é...
Há marés perdidas, em outras marés que habitamos...
Gosto dos teus sentimentos transparentes...
Beijo e bom fim de semana ;)
Paula,
O Mar... sempre o Mar...
Beijinhos.
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