A Maria Mamede no passado sábado, leu o meu poema em Vermoim. Obrigada, Maria.
Sinto-as brancas pálidas
de tanto medo incontido
sinto-as rubras
exangues de tanto amor
que contido
incontido se desmancha
das emoções
sinto-as verde mar
salgadas brandas
nos braços incontidos
de pertencer
sinto-as fortes
batendo bátegas
beliscando o meu corpo
nas tuas/minhas
enormes emoções
sentidas.
segunda-feira, 3 de março de 2008
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7 comentários:
Muito bonito:)
Beijos
Foi lido, porque mereceu!
É um poema bonito que só o escreve quem tem o dom da poesia dentro de si...
belissimo ...
e assino por baixo das palavras do Amaral.
beijinhos e boa semana
Estas tuas/nossas emoções contidas... Gostei imenso.
Quase me pareceu ouvir a Maria Mamede a dizer o poema...
Um beijo.
Leu e fez muito bem. Porque palavras com essa qualidade, merecem circular por muitos espaços e por muitos ouvidos.
Parabéns, Paula! Lindo poema que bem mereceu essa distinção.
Beijinhos
HOJE E AMANHÃ
uma verdadeira emoção ler este teu poema.
Parabéns
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