Cessou a tempestade
sem que desse conta
do naufrágio em que submergia
a minha vida ao longe
em que afundava os sonhos
alimentados de cores
e de repente divididos
e vazios enfiados
na tempestade a que o mar
me sucumbia.
Um final feliz neste sarcasmo
ainda não inútil.
segunda-feira, 10 de março de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
6 comentários:
Um poema com ritmo e forte.
Beijos
é sempe bom quando uma tempestade chega ao fim ...
é um alívio ...
gostei do poema
beijinhos e boa semana
Ainda bem que a tempestade teve um final feliz.
E é sempre bom iuvir a tua voz.
*
que a bonança,
seja um facto, paulinha
,
xi
,
*
A voz a naufragar no poema...
Um beijo
Paula,
Depois da tempestade, e se conseguirmos resistir ao naufrágio, vamos sempre viver o renascer da esperança.
Beijinhos.
Enviar um comentário