segunda-feira, 24 de março de 2008

Vou

Passo pelo barco ancorado
no cais desconhecido
passeio mágoas e alegrias
na neblina conhecida
das manhãs que me matam.

13 comentários:

wind disse...

Triste:((((
Beijos

peciscas disse...

A vida é feita de máguas e alegrias...

poetaeusou . . . disse...

*
mata as mágoas,
renasce as manhãs
,
bjis
,
*

Å®t Øf £övë disse...

Paula,
Palavras bonitas, mais cheias de dor e sofrimento.
Beijinhos.

Anónimo disse...

Ânimo Paulinha, ânimo ;)
força
beijinhos***

A. João Soares disse...

Cuidado, com a tentação do afogamento. Quando há tristeza deve fugir-se das más hipóteses de solução. Esquecer as mágoas, as neblinas, desvalorizar as saudades, as memórias de tempos que foram melhores é uma terapia eficaz. Nem sempre fácil mas de bom efeito.
Do que precisamos é de projectos, objectivos, sonhos, que mesmo que não venham a realizar-se ocupam o espírito de forma positiva, agradável.
Faz saltar cá para fora os melhores sonhos de esperança e optimismo. Fico à espera.
Beijos
A. João Soares

Carla disse...

se as manhãs te matam
as tardes te ressuscitam
bjs

Ray Gonçalves Mélo disse...

Oi Paula , amiga obrigada mais uma vez pelos teu comentario no meu blogger e Yupiiiiiiiiiiiiipela colação do nanner de Filipe.
Pensando na tua sensibilidade poeta mando-te essa poesia que se parece com a causa autística , seu mundo interior e quem não achar que eles não sofrem que atirem a primeira pedra.
Beijos mil

O silencio da escuridao que nada diz
perante a fraca luz
que penetra pela janela.

O desespero de um coração
que bate calado,
simplesmente destroçado…

Apenas e sempre só
o silêncio.

É como gritar sem voz…
Só a alma dói.

Vivo aqui e ali
Dentro e fora do tempo
Vejo caras desconhecidas,
Porém todas iguais
Não ouço o que a minha voz diz
O que contam os meus olhos?
Invadem a minha mente,
Faíscas de um tempo carregado de dor.
Olhares espelhando,
Abraços de tempo (sem tempo)
Desapareço na sombra.

(autor desconhecido)
Extraído do site http://detudo.alef3.com

Teresa David disse...

Lindo este pequeno poema. Como já sabia não irias estar mto tempo "vazia" de palavras!
Bjs amigos
TD

Papoila disse...

Muito triste mas a neblina dissipa-se e rompe o Sol que iumina:
Beijo

Graça Pires disse...

Um barco cheio de mágoa...
Um beijo.

José Faria disse...

Respira fundo a neblina, mas com um estado de espirito alegre e entusiásta. Isso refresca a alma e as ideias... e não mata!

Maria Clarinda disse...

Lindo...Jhs mil