Vagar.
Um muito lento vagar.
Uma calma inusitada.
Um estranho golpear.
Uma imensa ternura.
Vagar de ti,
vagar de mim,
a substituição
abrupta e vaga
do divagar em nós.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
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10 comentários:
Olá Paula
TRISTE e BELO!
A separação total...
Bjs.
Devagar. Como quem constrói um hozizonte em volta dos seus hábitos e nele encontra a justificação do abandono...
Um grande beijo, Paula
A divagar
se vai ao longe
O duplo sentido das palavras muito bem explorado... e sentido.
Com vagar se espreguiça este poema de uma forma lenta, com tanto tempo...
Excelente jogo de palavras!
Beijos
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Aguarde enquanto carrega,todo meu carinho por vc...
CARREGANDO...
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CARREGADO COM SUCESSO...
Passo rapidinho pra deixar o carinho, bom resto de semana. Beijos.
Olá Paula,
"A divagar a substituição abrupta e vaga do divagar em nós" Lindo!
Um beijo
Bom fim de semana
E entre todos [Di]vagar, os espaços, devidamente preenchidos.
Perfeito.
¬
vagar... divagar... divagar em nós (devagar, muito devagar).
Muito bom. Na tua contenção habitual, dizes muito mais do que alguns tratados de filosofia o fazem.
Beijinho.
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