A minha voz
já entoou todas
as canções.
O meu olhar
já leu todos
os recantos.
As minhas mãos
já tocaram todas
as vidas.
Um dia,
não sei quem sou.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
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O pequeno bago vermelho da romã que me leva aonde já fui ou o ténue fio da memória que na lonjura nos une infinitamente
8 comentários:
Olá Paula
Fabuloso!
Serás sempre tu envolta em recordações...
Bjs.
És o somatório de tudo:)
Beijos
...até esse dia chegar...muito poema
estará para vir...
Beijo
Somos muito mais aquilo que vimos e ouvimos do que as nossas próprias sensações presentes ou memoriais. Parabéns pelo poema.
Terão experimentado
todos os bagos
de uma romã?
Bj
P.
há sempre algo a re-descobrir.
um imenso beij
Nunca nos chegamos a conhecer completamente.
Querida amiga Paula, boa semana.
Um beijo.
Saberás sempre quem és porque vestes os desejos na dimensão lúcida da lembrança...
Gostei muito do poema.
Um beijo, Paula.
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