Ao longo do rio
revejo-me na frescura da água;
as montanhas emudecem
o eco que me falta
percorrer.
É a água pura e doce
que refresca o ar
que nos envolve - agora -
por dentro de nós;
esta água - de tão límpida -
transforma a ideia:
penso em voltar.
Já.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
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10 comentários:
Minha querida
Um belo poema, leve e de esperança.
Beijinhos
Sonhadora
Bonito e refrescante:)
Beijos
E ela,no seu gorjear,conduz-te.
Lindo!
Beijo.
isa.
Somos água...às vezes fonte...às vezes mar...mas sempre mistério e retorno às origens.
Gosto deste ideia de água que pode ser ar, envolver-nos, estar dentro de nós...
Um beijo
Lindo mas um pouco nostálgico. Adorei amiga. Beijo meu
concordo que há sempre um eco a percorrer :) um beijinho grande, paula.
Olá Paula
Há sempre algo que nos falta...
A água deu uma sensação de frescura a tão belo Poema!
Bjs.
Muito fresco, leve e límpido como a água.
Agradecia que me informasse quando sair o seu novo livro e como adquiri-lo.
Bom domingo
Beijinho
A água pura é regaço e apelo de fonte.
*
Paulinha
,
é fria
a água do Rio
friagem
do mês de Agosto !
,
um jino,
*
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