Canto amor o que dos
meus lábios não sai.
Música? Talvez.
Canto amor: o silêncio precoce
do eco;
a futura saudade de nada.
Triste, aventurada manhã
por nascer.
São aqui os meus braços;
a minha volta de mim.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
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14 comentários:
Embora intimo, gosto.
Beijos
Paula;
Como teus poemas são doces canções, nem precisas cantá-las, porque nós, só de ler, já sentimos a melodia...
Lindo.... como sempre.
bjs, Paula,
Osvaldo
"São aqui os meus braços;
a minha volta de mim"
Como se o amor fosse uma ilha desabitada...
Um grande beijo, Paula.
Olá Paula, boa semana pra você.
...e na falta do abraço, nós nos abraçamos...
Estou aqui pra levar umas letras tuas pra enriquecer o voou de águia, convido-a a conhece-lo, beijos e seja bem vinda também em Valvesta e hanukká.
Preciosos tus versos... muy bien entrelazadas las palabras...
Te dejo saludos argentinos,
Sergio
Olá Paula
Ouvi o poema que cantaste para ti...
BELO!
Bjs.
Lindo poema...adorei
Beijo
Excelente, gostei imenso.
Querida amiga, boa semana.
Beijos.
Uma toada nostálgica e serena. Muito bela!
Quando os silêncios
se fazem ouvir
Parabens
O eco sempre nos devolve algo...
Muito bonito!
Abraço
*
Paulinha
,
Ecoo
as tuas palavras !
,
Conchinhas,
,
*
o teu eco é cheio de nostalgia e saudade.
os teus braços à volta de ti, são a refugio para atenuar a saudade.
deixo um beij
Lindo, como o teu coração. Beijinhos
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