Tanto que queria dizer-te
(as palavras enrolam-se)
como as lágrimas do meu peito
ou como as memórias não se perderão.
Tanto que te queria dizer
e não sei; não saberei;
a vida é feita de bulícios
ou de simples coisas
(como a morte).
Tanto que eu queria abraçar-te
e sentir o teu cheiro quente,
o teu perfume doce
em dias de calmaria.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
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12 comentários:
Minha querida
Este poema entrou no meu peito, como se meu fosse.
adorei...Maravilhoso
beijinhos com carinho
Sonhadora
Olá Paula
Li um grito de saudade...de dor!
Senti meu, o poema!
Parabéns!
Bjs.
Tanto que eu queria escrever assim, um poema denso e simples e belo como a vida...
Abraços, Paula:))
...
Um beijo Paula
Paula;
"A vida é feita de bulícios, ou simples coisas... como a morte"
A morte não é "coisas simples", antes pelo contrário, é um evento mais importante de quem viveu, porque é nesse momento que ele deixa um testemunho de vida.
Não é por acaso que aos grandes deste Mundo se celebra normalmente a data da sua morte, como por exemplo Santo António!...
bjs, Paula.
Osvaldo
Olá Paula,
Havia ainda tanto para dizer mas o que escreveste já merece palmas.
Estamos todos tristes, é verdade, o partir ou antes o nunca mais ver, doí sempre.
Beijinhos
Verdinha
e tanto, tanto...
muito lindo, paulinha!
sem mais palavras
beijinhos
Olá Paulo,
Quantas coisas ficam guardadas e saber que jamais vão ser reveladas...muito triste não poder expressar nossos sentimentos!!!
Faz tempo que não venho aqui, mas quando chego, me dá uma vontade de ficar!!!
Lindo seus poemas, um grande abraço!!!
Bonito poema Paula. Bonito demais.
beijinhos e bom fim de semana.
Algo desesperado.
Beijos
...soa a tristeza profunda..
Beijo
*
Paulinha,
porque não dizes ?
,
um jino,
,
*
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