Deixo que me prendas o olhar
em cada beijo que te dou;
um lampejo de sabor a ti,
uma luz que se prolonga em mim.
E eu deixo o olhar prender-se
no regresso à realidade.
Um desencontro ilumina a noite,
e quando a madrugada reaparece
toda a nostalgia chora em sonetos:
és tu que me compões a canção do infinito.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
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7 comentários:
Olá Paula
Conheço essa canção...
Bjs.
Deixo que me prendas o olhar
..............................
E eu deixo o olhar prender-se'
Bonito poema
Beijo
Quando conseguimos domar o Tempo... os reencontros dão-se!
Um belopoema com dedicatória...
Um beijo, Paula.
Prender o olhar mas com direito a caução , espero...
Beijoca!
Que o teu infinito seja sempre composto desta forma, Paula! Beijinhos.
um olhar, tão vezes e apenas um balsamo para a alma!
a saudade de um olhar, aqui...
boa semana!
beij
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