Eu sei que já disse algo semelhante : várias vezes, de diversas maneiras....e até me rio com isso. Quando??? Desde 2006 que ando a dizer a mesma coisa.
Sou assim: imprevisível. Quem gosta , gosta. Quem não gosta assim muito, faz favor, não faz falta...desculpem.
Não penso (!) voltar a escrever poesia. Isto é, nem prosa (que nunca soube escrever...). Não escreverei nada mais (claro), a não ser o meu 6º livro que está pronto ( há uns 6 meses!) à espera que haja uma alma que o edite....
Arrumo aqui as minhas botas.
Foi um prazer conhecê-los.
Até sempre.
Numa outra dimensão. Quem sabe?!
quinta-feira, 7 de abril de 2011
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17 comentários:
Vejam! Faço magia!
Com esta caixinha de simples cartão
Não se iludam, nem pombas ou coelhos
Não há truque...perdão!?
E então?! Que emoção
Encontrei algo aqui neste bolso esquecido e roto
Espera aí o que é isto meus senhores?!
Ah...! É uma pedra mágica que pensei ter dado em mar revolto
E vou cantar uma adivinha
Vou desenhar uma ideia minha
Vou inventar uma musica em surdina
Vou dançar sem bailarina
Mágico beijo
então Paula
até já!
um beijo
manuela
Um silêncio respeitoso e um abraço, Paula
Até...
Menina Paula, tenha juizo!:)
Deixar de escrever? Não! Não acredito.
Entra em contacto comigo, por email.
Bjito e uma flor.
Duvido que alguma vez isso vá acontecer. Podes estar farta, cansada, enjoada de tudo isto ou... simplesmente não te apetece!
Podes pensar que acabou, podes achar que não vais escrever mais mas estamos a falar de uma "doença" que não tem cura. Por isso, cá ficaremos a aguardar o teu regresso, breve ou distante, não importa agora!
Beijos
Jorge
Olá Paula
Espero que seja apenas uma pausa.
Bjs.
Até já, Paula... e diz quando voltares!!
Beijinhos.
Uma romã aberta é mais bonita do que fechada!
Oi! Cá ficamos então à espera que encontres essa alma nos caminhos perdidos da vida e que de caminho resolvas calçar as botas novamente. Beijinhos
Até já... seja lá quando for.
Assim somos, e temos todo o direito de nos apetecer.
Mudar, voltar atrás, deixar de, continuar, o que for.
Que esse até já seja do tamanho que for.
E ( plagiando aquele cozinheiro dos programas de tv )... faz o favor de ser feliz....
Tudo de bom para ti,
Não parta,ausente-se apenas enquanto a dor não passa.Dê espaço ao sofrimento,chore a sua dor,mas não se deixe absorver por ela.Acredite que vai voltar a sentir vontade e prazer na escrita,e por vezes vai senti-la como único conforto.Peço perdão pela minha ousadia,mas gostava de a ler e o nome do blogue é tão terno e tão vivo,que eu fico a aguardar por mais poemas.Boa noite.F.A.
Podes pausar.... tal como te "vejo".... e escrever faz parte de ti....
Silenciosamente (ou não)sempre te lerei...
Beijo
Vanda
Deixa de escrever poemas...vai-nos so contando o que te vai na alma...continuarei a passar por aqui...
Sei do que falo, sei do do que penso, sei do que sou...
Já o pensei e fiz por duas vezes.
E agora digo, que não volto a fazer.
A escritas faz parte do meu ser, da minha vida, do meu partilhar, do meu comunicar.
No livro, que vou publicar dentro de dias, "Da janela do meu a(a)MAR", há venenos e açucares, que são a esssência do meu viver, quantas vezes amargos, outras tantas doces. É o princípio da vida. Acredita.
Não deixes de escrever. Escreve, não por aqui, mas por aí...depois quando regressares, edita em força essas memórias...esses rasgos.
Escreve, nem que seja a fingir...ou contra ti, mas escreve sempre.
Poderás perguntar, o que tenho a ver com isso?
Não importa. Nem interessa. Descansa. E quando regressares, ficarei contente que o digas...
Um abraço de apoio, de alguém que já sofreu dessa "desistência" mas "curou-se" na escrita...que ama desde longa data. Desculpa, dizê-lo...asssim tão frio.
Gargalhadas:))))
Ok, o ostume para variar:)
Cá te espero de volta:)
Beijitos
Eu fico à tua espera, Paula.
Um grande beijo.
não gosto muito da palavra adeus
acho que nunca a digo
por isso fica um
até sempre
nas tertulias da vida
da poesia
da fotografia
um beij
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