Não sei representar
o voo das gaivotas
nem o barulho do mar bravo
- aqui à minha beira -
sumptuoso e alucinante
como a majestosa
inevitabilidade
de um átomo.
segunda-feira, 21 de março de 2011
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O pequeno bago vermelho da romã que me leva aonde já fui ou o ténue fio da memória que na lonjura nos une infinitamente
10 comentários:
Gosto:)
Beijos
Mas soubeste admirá-lo através deste lindo poema!
Olá Paula
Descreveste-o, admirando-o.
Beijos.
O simples facto de o ter captado
com os olhos
é uma bela escrita
Não é possível representar o voo das gaivotas porque elas são... livres!
não sabes representar. mas sabes transmitir sentimentos para a escrita.
beij
" sumptuoso e alucinante"
- a voz do mar
e o bailado das gaivotas.
Bj
os seus poemas
às vezes atomizam-me, Paula!
um abraço
manuela
Olá Paula, já experimentou representar o voo das gaivotas através do cheiro da maresia?
Um beijo
Boa semana
Podes não saber representar o voo das gaivotas nem o barulho do mar bravo, mas disseste-o muito bem...
Um grande beijo, Paula.
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