Do teu sorriso
guardo a fome
que não saciei;
das tuas palavras
não guardo
o significado,
por não o entender.
Guardo - se quiser -
a liberdade de ser eu,
nas dúvidas que não exibi;
porque na voz
do teu sorriso,
perdi - mais uma vez -
a luz que sempre anseio.
quarta-feira, 9 de março de 2011
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12 comentários:
bom dia! Paula
Gostei do poema!
Um dia Lindo pra te*
Abraços,
Lu
http://olharacreano.blogspot.com/
Lindo de "morrer":)
Beijos
... sempre temos esperança, mesmo quando a negamos!
Minha querida
Por vezes à quem parta...sem ter partido e o silêncio é apenas o eco da nossa voz...lindo como sempre o que escreves.
Beijinho com carinho
Sonhadora
Desilusão e tristeza???
Lindo poema
Beijo
Amores
quase perfeitos
"Guardo - se quiser -
a liberdade de ser eu,
nas dúvidas que não exibi;"
Guarda, sim Paula. É belo o teu poema...
Beijos.
Magnífico.
Parabéns pelo enorme talento poético que estas tuas palavras revelam.
Beijos, querida amiga.
"Perdi mais uma vez a luz que sempre anseio"
Lindo poema.
memórias de amor.
beij
Olá Paula
Belo e triste poema.
Devemos tentar não perder a esperança.
Bjs.
Guarda a tua liberdade. Nunca a percas.
Eu gosto sempre de te ler, embora fique triste quando os teus poemas são tristes.
Abraço.
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