sexta-feira, 13 de agosto de 2010

O teu rio

É tarde.
Escurece.

Hoje já deixei uma palavra
no teu rio.
A memória levou-me até aí:
a água azul, transparente e refrescante
convidou-me a ficar.

Este é o nosso reencontro:
breve e doce do tempo que não restou.

15 comentários:

Anónimo disse...

Nessa suavidade saudosa valeu a pena
o reencontro...
Beijo.
isa.

Mona Lisa disse...

Olá Paula

Um poema repleto de saudade e ternura...

Bjs.

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Minha querida
Saudade doce nesse reencontro, adorei o poema.

Beijinhos com carinho
Sonhadora

wind disse...

Gosto:)
Beijos

Justine disse...

E às vezes basta uma palavra!
Muito belo, Paula

Carmo disse...

Olá Paula, como diz o povo: recordar é viver. Muito belo apesar da saudade.
Beijinhos
Boa semana

Manuel Veiga disse...

belo poema. inscrito num tempo fora de tempo.

gostei muito.

beijos

Anónimo disse...

é uma questão de tempo voltar a lê-la, paula. um beijinho e tudo de bom até setembro. fique bem!

voou de águia disse...

Olá Paula,
Seria esse o encontro do rio com o mar? aqui chamamos de pororoca, um fenômeno lindíssimo. beijos e semana de sucesso.

Anónimo disse...

Há uma saudade que não morre!

© Piedade Araújo Sol (Pity) disse...

o tempo é sempre escasso.

a saudade fica sempre.

beij

Jaime A. disse...

Lindo o azul do reencontro.

Unknown disse...

As águas, o que elas sabem e cantam. Gosto de te ler. Sabes que amo as águas.

Andradarte disse...

Bonito poema

Beijo

Jaime A. disse...

O rio do reencontro... que linda forma de de encontrar o nosso amor. Gostei muito.
Bjs