quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Aventura

Gostaria de me aventurar:
voar por aí fora
como se deixasse a vida
sem contratempos.

Voar com as asas que tenho
e sem destino ir
por aí fora:
um balanço diferente
do dia a dia,
da rotina,
do sempre esperado igual.

Voar: à aventura,
só; com as minhas asas.

11 comentários:

Graça Pires disse...

Vai com as tuas asas e verás que vais mais longe do que pensas...
Um grande beijo, Paula.

Mar Arável disse...

Até para voar

são necessárias duas asas

Bj

jardinsdeLaura disse...

Quantas vezes não tive essa mesma vontade de voar por aí fora como se deixasse a vida sem contratempos!! Mas acabo sempre de volta a casa... ainda que o pensamento tenha ficado algures, para trás, suspenso... na flor de algum jardim... no riso duma criança... no olhar cruzado de dois amantes... ou naquele avião onde mora a promessa de sempre partir para poder voltar!

rosa-branca disse...

Voa, voa sem cessar
Como o teu pensamento
Pois um dia vais parar
E não há asas, nem vento.

Adorei o poema. Beijos com carinho

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Minha querida
Quantas vezes nos apetece voar sem destino...simplesmente ir.
Belo poema
beijinhos com carinho
Sonhadora

wind disse...

Libertador:)
Gostei muito!
Beijos

Mona Lisa disse...

Olá Paula

Soberbo como todos os teus poemas.

Voar sem destino...o meu desejo!

Bjs.

Manuel Veiga disse...

bater as asas e... voar

muito bem.

beijos!

Mateso disse...

Voa o pensamento nas asas do poema.
Bj.

Nilson Barcelli disse...

As tuas asas são as melhores que tens...
Belo poema, querida amiga.
Boa semana.
Beijos.

Laura disse...

Voar sem fim e sem destino e sem cansar!

Um abraço da laura que se tem perdido por aí.