Nunca temi as folhas em branco,
antes pelo contrário
- sempre -
elas exercem sobre mim
uma atracção inevitável:
tenho que as encher
de letras e pensamentos,
sonhos, empatias
ou desencontros;
falar da luz
e das cores da Vida.
As folhas em branco
soltam a minha adrenalina:
preencho-as
e - vagamente -
completo-me mais um pouco.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
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13 comentários:
Olá Paula
SOBERBO!
Uma folha em branco é o começo da nossa vida...
Bjs.
É uma excelente perspectiva, essa de as folhas em branco funcionarem como um convite a abrir as janelas da alma...
beijo :)
O conhecimento do Eu é essencial:)
Gosto do poema.
Beijos
Gostei...
também eu me sinto assim perante uma folha em branco.
um beij
Já eu, infelizmente, me assusto com folhas em branco...
Que difícil que é botar lá a primeira letra!
O que gosto mesmo é de preencher entre-linhas, já te disse que sou louco por reticências...?!
Beijo
Que tenha sempre folhas em branco,
para nosso deleite.....
Beijo
As folhas em branco sempre inspirarm a escrita. Adorei!
Bjs
A quantidade de leituras que podemos fazer de uma folha em branco!
beijinhos
das folhas em branco
faço um barco
ou um avião
mas se nelas encontrar
as palavras preenchidas
é um pássaro que voa
em luz cor e vida
um beijo, Paula
manuela
É preciso (saber) preencher as folhas em branco.
;)
Adoro poder escrever minha história nas folhas em branco!
bj
Que importa o tamanho da folha em branco o importante é ter mesmo que um bilhete de transporte e nele escrevermos uma ideia um pensamento...
Bjs
As folhas em branco levam-te a embarcar nas palavras, no tempo. Sê sempre assim abençoada!!
Beijos
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