sábado, 31 de outubro de 2009
Em páginas
Quando a vontade se sobrepõe
e impõe
o sonho toma forma
e expande-se
indiscreto
nas direcções imprevisíveis
imprevistos e quereres
tombam no sonho
como se as páginas dos livros
(que ainda não lemos)
se colocassem de feição
para que aconteça magia.
Foto minha.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Poema eco
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Espanto
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Sem som
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Noites com Poemas
Este é o convite feito pelo Jorge Castro para a sessão de Noites com Poemas de amanhã.
"Dia 15 de Outubro, quinta-feira, pelas 21h30 - Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana
Convidada: Paula Raposo
Colaboração de Ilda Oliveira, Clarinda Galante e Maria Francília Pinheiro
Tema - Marcas ou Memórias do Vento
Sabem como é... Um dia descobrimos-lhe uma leve penugem, que amanhã é já pluma. Depois, asa. Daí ao golpe da dita tudo vai da vontade, do ímpeto. Um poema a modos que assim, como diria o poeta, logo mais é um poema a modos que ah, afinal ali há coisa. Ouve-se, diz-se, partilha-se... e nasce um livro. E mais outro. E outro, ainda.
Blogs por todos os poros e também já fotografa como gente grande. Eis a autora.
Um dia, o desafio: - Não eras mulher para fazer uma Noite Com Poemas? - Com ajudas? - Claro... as Noites querem-se, também, uma eterna entreajuda.
- Só por isso, já agora lanço um novo livrinho de cordel, da Apenas, nesse dia! O Marcas ou Memórias do Vento...
- Ah, é? Então, força!
Venham daí. A Paula Raposo não há meio de estar sem escrever. Até parece um nervoso miudinho. Um vício. Uma janela aberta ao mundo, que partilhará com quem muito bem lhe aprouver aparecer.
Depois, o habitual espaço para a troca geral de galhardetes, onde muito me apraz contar convosco.
Abraços.
Jorge Castro"
Não posso deixar de o publicar aqui, pela imensa ternura...
"Dia 15 de Outubro, quinta-feira, pelas 21h30 - Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana
Convidada: Paula Raposo
Colaboração de Ilda Oliveira, Clarinda Galante e Maria Francília Pinheiro
Tema - Marcas ou Memórias do Vento
Sabem como é... Um dia descobrimos-lhe uma leve penugem, que amanhã é já pluma. Depois, asa. Daí ao golpe da dita tudo vai da vontade, do ímpeto. Um poema a modos que assim, como diria o poeta, logo mais é um poema a modos que ah, afinal ali há coisa. Ouve-se, diz-se, partilha-se... e nasce um livro. E mais outro. E outro, ainda.
Blogs por todos os poros e também já fotografa como gente grande. Eis a autora.
Um dia, o desafio: - Não eras mulher para fazer uma Noite Com Poemas? - Com ajudas? - Claro... as Noites querem-se, também, uma eterna entreajuda.
- Só por isso, já agora lanço um novo livrinho de cordel, da Apenas, nesse dia! O Marcas ou Memórias do Vento...
- Ah, é? Então, força!
Venham daí. A Paula Raposo não há meio de estar sem escrever. Até parece um nervoso miudinho. Um vício. Uma janela aberta ao mundo, que partilhará com quem muito bem lhe aprouver aparecer.
Depois, o habitual espaço para a troca geral de galhardetes, onde muito me apraz contar convosco.
Abraços.
Jorge Castro"
Não posso deixar de o publicar aqui, pela imensa ternura...
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Noites com Poemas
Convidada pelo Jorge Castro para a Noites com Poemas deste mês de Outubro, aproveito a oportunidade para apresentar o meu 4º livro de poemas 'Marcas ou memórias do vento' a quem puder estar presente, na noite da próxima 5ª feira na Biblioteca Municipal de Cascais, em S.Domingos de Rana.
O intróito do livro é do Gustavo Lebreiro, um dos meus filhos.
Editado pela Apenas Livros.
É sempre um prazer poder partilhar convosco o que vou escrevendo.
Deixo-vos com um poema que não faz parte deste livro:
MAIS UMA VEZ
E mais uma vez
se foram as memórias sob o fogo
e as chamas
pelas labaredas de uma vida
murcharam todas as flores
que cresceram comigo
morreram todas as palavras
que não tive tempo de proferir
mais uma vez
caminho sózinha
sobre as nuvens dos meus sonhos.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Um lamento
O coração diz o que não sabemos colocar em palavras
porque elas ficam pequenas e vulgares
e todos dizem o mesmo
se o meu coração te ama
eu dir-te-ei as palavras mais belas
e aplacarei a tua mágoa
num simples gesto
de estar...
para que no meu silêncio
possa ser a luz
e as minhas nenhumas palavras
sejam
sempre
as do meu amor.
Foto minha.
domingo, 4 de outubro de 2009
Até mim
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